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Nesta segunda edição, referente aos meses de maio e junho, dá-se a conhecer o caminho para Tóquio com o nadador Alexis Santos e a atleta Carina Paim, abordando a sua preparação rumo aos Joso Olímpicos. Também é abordada a Presidência Portuguesa da União Europeia em que o Desportoi foi alvo de debate e discussão. João Paulo Rebelo, Secretário de Estado da Juventude e Desporto, aborda a atualidade desportiva, designadamente o Fundo de Apoio para a Recuperação da Atividade Física e Desportiva, num montante global de 65 milhões de euros. 

Há espaço para as habituais secções sobre o Programa Nacional de Desporto para Todos (PNDpT); o Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED); Museu Nacional do Desporto, o Programa Cuida-te+; e ainda a realização dos Jogos TAFISA Lisboa 2021.

A edição pode ser consultada em https://ipdj.gov.pt/revista-dj

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Número 2 da revista do IPDJ
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O Desporto Escolar tem como missão estimular a prática da atividade física e da formação desportiva como meio de promoção do sucesso dos alunos, de estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa. Desde a atividade regular na escola, aos regionais, nacionais, provas internacionais, projetos complementares, o Desporto Escolar tem uma abrangência nacional e abarca muitos alunos nas mais diversas ofertas. A formação de professores tem sido uma prioridade e isso permite que o contributo do Desporto Escolar para o sistema desportivo seja efetivo. 

 

Os atletas que se incluem neste lote são os seguintes:

 

Humberto Gomes e Diogo Branquinho - Andebol

Patrícia Mamona, Nélson Évora, Tiago Pereira, Marta Pen, Cátia Azevedo, Pedro Pichardo (em Cuba) e Lorene Bazolo (no Congo) - Atletismo

Fernando Pimenta - Canoagem

José Paulo Lopes - Natação

Jorge Fonseca - Judo

Teresa Bonvalot - Surf

 

E os técnicos Rui Norte (atualmente membro da Coordenação Nacional do Desporto Escolar), Paulo Jorge Pereira e Hélio Lucas

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aluna em prova desportiva
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As normas de funcionamento do Desporto Escolar para o ano letivo 2021-22 já estão aprovadas, ao abrigo do Despacho n.º 7356/2021.

Os pontos de destaque prendem-se com medidas para o quadriénio 2021-2025, nomeadamente no reforço da articulação com o sistema federado e autarquias e, conforme previsto no Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 será alterada a organização das atividades desportivas, consolidando o DE sobre Rodas, que tem sido uma das prioridades do Desporto Escolar, e ainda o lançamento de dois novos projetos: DE Comunidade e DE Escola Ativa.

Ao nível da organização do Desporto Escolar no ano letivo 2021-2022 serão considerados os constrangimentos dos anos letivos anteriores, desde o início da pandemia.

O despacho pode ser consultado na íntegra AQUI.

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O Programa Estratégico do Desporto Escolar para o próximo quadriéno já pode ser consultado. Fruto dum trabalho intensivo de avaliação das atividades desenvolvidas nos últimos anos, auscultação e discussão com vários stakeholders foi possível construir um documento basilar para o desenvolvimento do Desporto Escolar até 2025.

O presente documento apresentará diretrizes para um envolvimento das comunidades na escola, tirando partido do seu espaço, dos materiais e da sua organização para contribuir para o objetivo do Governo de “colocar o país no lote das quinze nações europeias com cidadãos fisicamente mais ativos, na próxima década” (XXII Governo Constitucional, 2019).

Este Programa Estratégico irá centrar-se na participação e envolvimento dos alunos, incentivando a que a organização e planeamento de atividades possa ser efetuada num processo de codecisão e de cogestão no seio das atividades do Desporto Escolar (Conselho da União Europeia, 2021). O programa 2017-2021 ficou marcado pela pandemia COVID-19, com impacto profundo nas atividades do Desporto Escolar nos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021. A intermitência de atividades letivas e não letivas presenciais bem como a suspensão de todas as atividades competitivas extraescolares conduziram a alguma quebra de vínculo dos alunos ao Desporto Escolar, pelo que será determinante recuperar os alunos, envolvendo-os não apenas nas atividades, mas no processo de decisão e gestão das mesmas.

Importa refletir que o confinamento nas idades mais jovens tem um efeito muito negativo na sua saúde e bem-estar, não apenas pela redução significativa na atividade física, mas principalmente pelo seu impacto nas relações sociais, tão características destas idades. Neste sentido, é fundamental que, no próximo quadriénio, os professores do Desporto Escolar possam priorizar o envolvimento dos alunos em prol da sua saúde e bem-estar, com relevância para o psicológico.

Assumiremos este novo projeto, com vista à promoção dos valores do desporto, com enfase para a igualdade, inclusão e fair-play, em que os alunos do Desporto Escolar de cada escola elaboram o seu “Compromisso de Crianças e Jovens para a Ética no Desporto”. Neste compromisso, os alunos do Desporto Escolar irão contruir e assumir um compromisso que reflita valores éticos e comportamentos de fair-play no desporto.

Para além das alterações que estão previstas para quadriénio de 2021-2025, o Desporto Escolar continuará a apostar em projetos de sucesso, como os Centros de Formação Desportiva, o DE sobre rodas, o projeto de juízes-árbitros ou a formação de professores.

O documento pode ser consultado na íntegra AQUI.

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Duas raparigas a jogar basquetebol uma rapariga a jogar voleibol um rapaz a jogar ténis de mesa dois rapazes a jogarem futebo
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Além de ser um dos jogos mais complexos que o Homem criou é um dos mais populares e antigos do mundo, atualmente jogado por mais de 600 milhões de pessoas. O Xadrez é um jogo de estratégia e tácita onde os jogadores movem 32 peças num tabuleiro de 64 casas. As casas divididas de forma igual são alternadas em cores claras e escuras.

Existem muitas lendas em torno da invenção deste jogo, acredita-se que tenha surgido na Índia há milhares de anos e evoluído na Europa. O Xadrez atual também designado por Xadrez Ocidental ou Xadrez Internacional surgiu na Europa no século XV.

A forma tradicional de jogar uma partida de Xadrez é presencial, dois jogadores estão presentes fisicamente. No jogo virtual, os xadrezistas disputam as partidas em computadores através de uma rede local ou da Internet.

No início de uma partida cada jogador dispõe de 16 peças: 8 peões, 2 torres, 2 cavalos, 2 bispos, 1 dama e 1 rei. Cada uma das peças possui um valor e segue um movimento diferente.

O objetivo do jogo é dar “Xeque-Mate”, que provêm do persa “ShãhMãt” que significa “Rei morto”.  Quando isto ocorre o rei está a ser atacado e não tem possibilidade de fuga.

O Comité Olímpico Internacional (COI) reconhece a FIDE, como o organismo regulador do Xadrez, sendo este responsável pelos Campeonatos a nível Internacional (Olimpíada de Xadrez, Campeonato Mundial, Torneio de Candidatos, etc…), pela implementação das regras e pelos sistemas de rating. A Federação Internacional de Xadrez (FIDE), foi fundada em Paris no dia 20 de julho de 1924. Ela reúne 195 federações nacionais, sendo uma delas a Federação Portuguesa de Xadrez, criada a 22 de janeiro em 1927. Realçar que a FPX é membro do Comité Olímpico de Portugal, da Confederação do Desporto de Portugal, da Federação Internacional de Xadrez, da União Europeia de Xadrez e da Federação Ibero-americana de Xadrez. O lema da FIDE é "Gens una sumus", que em latim significa "Somos uma família".

"O Valor do Xadrez como ferramenta para a Educação e os seus benefícios sociais foram pela primeira vez reconhecidos por Benjamin Franklin, em 1786. "

No dia 15 de março de 2012 o Parlamento Europeu solicitou à Comissão e aos Estados-Membros que incentivassem o Xadrez na Escola. Considera que a modalidade desportiva é um jogo acessível às crianças de todos os grupos sociais, podendo contribuir para a coesão social, integração social, combate à discriminação e até mesmo luta contra diversas dependências.

O Parlamento Europeu considera que, qualquer que seja a idade da criança, o Xadrez pode melhorar a sua concentração, paciência e persistência e pode desenvolver a criatividade, a intuição, a memória, bem como competências de análise e de tomada de decisão; considerando que o Xadrez também ensina a determinação, a motivação e o desportivismo. Recomendação similar por parte da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

No Desporto Escolar, realça-se a presença da modalidade desportiva de Xadrez nas competições locais, regionais, nacionais e na “Gymnasidade”, competição organizada pela (ISF).

Em 2019 no último Campeonato Nacional de Desporto Escolar de Juvenis, individual o aluno José Fidalgo da Escola Básica do Castelo - Sesimbra foi o Campeão, em 2º Lugar, José Santos da Escola Básica João de Meira - Guimar e em 3º Lugar o Simão Barroso da Didáxis – Vale de S. Cosme. Relativamente ao Campeonato por Equipas: 1º Lugar Colégio de Gaia, 2º Lugar ES Sertã e 3º Lugar ES Pinhal Novo, Palmela

Datas Importantes:

Dia Internacional de Xadrez: 20 de julho

Dia Mundial de Xadrez: 19 de novembro


“O Xadrez é a ginástica da inteligência” - Johann Goethe (1876)                 

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O Voleibol nasceu em 1895, através do americano William C. Morgan, quando lhe solicitaram a criação de um jogo que pudesse ser jogado pelos mais velhos, menos cansativo que o basquetebol. A primeira bola usada no voleibol foi uma câmara de bola de Basquetebol, mas era muito pesada e por esse motivo, W. Morgan solicitou a uma firma, uma bola que fosse mais apropriada para as caraterísticas pretendidas. Depois da primeira demonstração do jogo, o Voleibol espalhou-se por Springfield e por outras cidades de Massachusetts e Nova Inglaterra.

O primeiro artigo sobre o jogo apareceu publicado no número de julho de 1896 do Physical Education. O seu autor, J. Y. Cameron, de Nova Iorque, escreveu: "O Voleibol é um novo jogo, exatamente apropriado para o ginásio, mas que também pode ser praticado ao ar livre. Qualquer número de pessoas pode praticá-lo. O jogo consiste em conservar a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro, e apresenta assim, as características dos outros jogos, como o ténis e o andebol".

A Federação Internacional de Voleibol (FIVB), foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris, França, sendo o primeiro presidente Paul Libaud e fundadores, os seguintes países: Brasil, Bélgica, Egipto, França, Holanda, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, Roménia, Checoslováquia, Jugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.

Em setembro de 1962, o Voleibol foi admitido como modalidade olímpica e a sua primeira disputa aconteceu por ocasião das Olimpíadas de Tóquio (Japão), em outubro de 1964, com a presença de dez países no sector masculino. O primeiro campeão olímpico de Voleibol masculino foi a equipa da Rússia (URSS), a Checoslováquia foi vice-campeã e o Japão foi o 3º classificado. O Voleibol feminino contou com 6 países, com a seleção do Japão a vencer a competição, a Rússia a ocupar o segundo lugar, e a Polónia a ficar no terceiro.

O Voleibol foi introduzido em Portugal pelas tropas norte-americanas que estiveram estacionadas nas ilhas dos Açores, durante a 1ª Grande Guerra Mundial. O Eng.º António Cavaco, teve um papel preponderante na divulgação do Voleibol quando veio para Lisboa cursar engenharia, nomeadamente nas Escolas Superiores e Faculdades, com mais incidência na Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico, equipa que dominaria a modalidade até aos anos sessenta. Desde então, o cenário desportivo do Voleibol também passou pelas escolas e universidades.

Modalidade

A Vela é uma modalidade desportiva náutica, praticada individualmente ou em equipa, por elementos do sexo feminino e masculino.

Utiliza vários tipos de embarcações que se deslocam na água utilizando a força do vento com a ajuda das velas e a sua correta orientação.

As embarcações podem ser classificadas de acordo com o número de cascos: monocascos – só tem um casco, exemplos Optimist, Laser; multicasco – mais de um casco, exemplo Catamaram com dois cascos, Trimaram com três cascos. Existem ainda as pranchas à vela e os Kites.

Os primeiros barcos à vela recreativos e desportivos surgiram nos inícios do século XVII, por intermédio dos nobres e dos comerciantes dinamarqueses.

Em 1720, foi fundada na Irlanda a primeira associação de amantes da vela, a Cork Water Club.

Em 1815 nasceu, na ilha de Wight, o Royal Yacht Club de Inglaterra, a mais antiga organização de vela do mundo.

Em 1851 realizou-se a primeira competição de vela de todos os tempos. Um barco americano, O América, aceitou e venceu o desafio de competir contra quinze veleiros ingleses numa corrida à volta da ilha de Wight, denominada Hundred Guineas Cup. Esta competição deu origem, anos mais tarde, à famosa prova “America’s Cup”.

Por ser um desporto antigo, a vela faz parte do calendário dos Jogos Olímpicos desde o início da era moderna, ou seja, desde 1896.

As embarcações são divididas em classes e competem dentro da sua classe.

“Regata” é o nome que se dá à competição. Os velejadores terão de efetuar um percurso sinalizado por boias tendo início na linha de largada e terminando na linha de chegada.

No Desporto Escolar as embarcações utilizadas são: Optimist – Infantis e Iniciados, Laser Pico – Iniciados e Juvenis e Laser Bahia para equipas mistas.

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Modalidade

Triathlon é uma palavra grega, que designa um evento atlético composto por três modalidades. Atualmente, o nome triatlo é, de forma geral, aplicado a uma combinação de natação, ciclismo e corrida, respeitando essa ordem, e sem interrupção entre as modalidades.

Pode dizer-se que o triatlo moderno surgiu no San Diego Track Club, na década de 1970. A primeira grande competição de triatlo, entretanto, foi o Ironman Triathlon, organizado em 1978 no Havai, hoje considerado a “catedral” da modalidade. Naquela altura, a competição foi organizada com o intuito de esclarecer qual dos atletas (nadador, ciclista ou corredor), tinha a melhor preparação física e maior resistência. Era uma competição genuinamente individual, na qual não era permitida interação entre atletas. Não era permitida a prática conhecida como vácuo (ou seja, redução da resistência aerodinâmica até 30%, conseguida pelo atleta que se posiciona atrás de outro), durante a etapa de ciclismo.

A modalidade estreou-se nos Jogos Olímpicos no ano 2000, depois de sofrer algumas modificações estabelecidas pela União Internacional de Triatlo (ITU), fundada em 1989. Tais modificações, aplicadas com o fim de tornar a modalidade mais atrativa ao público, alteraram consideravelmente a dinâmica da prova e afastaram-na dos princípios que guiaram o nascimento da modalidade: as modificações aproximaram esta modalidade de requisitos necessários para ingressar no âmbito dos desportos olímpicos. Algumas das alterações mais importantes para que o triatlo se tornasse num desporto olímpico, dizem respeito aos uniformes e à exposição de logo-marcas de patrocinadores nos uniformes dos atletas. Nos Jogos Olímpicos os países podem, de acordo com critérios de desempenho, enviar no máximo três atletas tanto no masculino, quanto no feminino, que farão parte de uma mesma seleção dos seus países.

A 1ª prova de Triatlo em Portugal foi organizada pela Câmara Municipal de Peniche, a 15 de agosto de 1984, sob proposta de Paulo Cavaleiro, que havia tomado contacto com a modalidade nos EUA. A prova consistiu nos 400m de natação, 17km de ciclismo e 8km de corrida a pé. Participaram 30 atletas, dos quais se destacaram o então nadador do Sporting, Paulo Carvalho, que viria a ganhar a prova; o triplo-saltador do Benfica, Orlando Fernandes; e o marchador Paulo Alves, ainda hoje praticante e atual Diretor Técnico Nacional da Federação de Triatlo de Portugal. No ano seguinte, e de uma forma mais organizada, com outros apoios financeiros, realizou-se o 1º Triatlo de Cascais, que contou com a participação de mais de uma centena de atletas e que constituiu o arranque definitivo da modalidade no nosso país.

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É a arte de utilizar um arco e flechas para atingir um alvo, e surgiu como atividade de caça e guerra nos primórdios da civilização, com uma origem que remonta ainda à época da pré-história.

A partir dos séculos XVI e XVII, o tiro com arco passou a ser cada vez mais tratado como desporto, com torneios semelhantes aos atuais, surgindo de forma mais evidente em Inglaterra. O mais antigo torneio de tiro com arco registado, o Scorton Arrow, foi disputado em 1673, em Yorkshire.

A modalidade foi introduzida nos Jogos Olímpicos modernos em 1900, sendo disputada até 1920. A discrepância entre as regras aplicadas nos diferentes países fez com que a modalidade ficasse ausente do evento por várias décadas. A partir de 1972, em Munique, com a adoção das regras da Federação Internacional de Tiro com Arco (FITA), por um número suficiente de países, o tiro com arco voltou à condição de desporto olímpico, que mantém até hoje.

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O Ténis de Mesa surgiu no início do século XIX, em Inglaterra para fazer face à impossibilidade de praticar ténis de campo durante o período de inverno. Teve uma grande expansão a nível mundial e atualmente, é a 2ª modalidade com mais praticantes, logo a seguir ao Futebol, nas suas diversas variantes. O Ténis de Mesa foi integrado nos Jogos Olímpicos em Seul, 1988, e nunca mais saiu. Enquanto modalidade, o Ténis de Mesa é praticado quer individualmente, quer em pares, por equipas, havendo também o ténis de mesa adaptado para pessoas com limitações físicas ou intelectuais.

O Ténis de Mesa é um dos desportos mais complexos e emocionantes que pode existir. Para muitos investigadores é mesmo o mais completo para o cérebro humano. Pois, não basta apenas passar a bola de um lado para o outro da mesa, este desporto é acima de tudo um jogo de inteligência, velocidade mental, agilidade de movimentos, bons reflexos e velocidade de reação, o que o tornam o mais rápido de todos, pela velocidade da bola (chega a atingir 150 Km\h) e um dos mais emocionantes.

O Ténis de Mesa apresenta ainda uma outra caraterística que o distingue dos demais, a sua transversalidade geracional. É um desporto praticado desde os 4/5 anos, até idades muito avançadas. Sendo que, é muito fácil encontrar num pavilhão várias gerações a competir entre si, sem que a idade influencie significativamente o resultado final.

Atualmente, no Desporto Escolar, o Ténis de Mesa é a 4ª modalidade mais praticada, tendo apresentado um grande crescimento nos últimos anos. Também a nível federado esse aumento tem sido sentido, fruto da maior visibilidade da modalidade pelos resultados obtidos pelos nossos melhores atletas a nível internacional, destacando-se a conquista do Campeonato da Europa de 2014.

Experimenta! Vais adorar…

 

Consulta o Manual de Apoio ao Professor - "Manual do Ténis de Mesa"