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A Luta é uma das mais antigas formas de combate, com referências tão antigas como a Ilíada de Homero, que narra a Guerra de Troia, nos séculos XIII e XII a. C.

Na Grécia Antiga, a Luta ocupou um lugar de destaque nas lendas e na literatura: competições de luta, brutais em muitos aspetos, foram o desporto número um dos Jogos Olímpicos, sendo introduzido nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, em 708 a. C. Os antigos romanos tiveram fortes influências da luta grega, mas eliminaram grande parte da sua brutalidade.

Durante a Idade Média (do século V ao século XV), a Luta permaneceu popular e era apreciada com o patrocínio de várias famílias reais, incluindo as da França, Japão e Inglaterra.

Como desporto, e à exceção do Atletismo, a Luta é a modalidade mais antiga de que se tem conhecimento e que se pratica ininterruptamente ao longo dos séculos, de maneira competitiva.

A Luta é uma arte marcial que se traduz numa competição física entre dois competidores (às vezes mais), que tentam manter uma posição superior relativamente ao adversário.

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O judo é uma arte marcial japonesa e foi fundada por Jigoro Kano, em 1882. O fundador do judo deu o nome de Kodokan à primeira escola de judo. O objetivo desta arte é fortalecer o corpo e a mente de forma integrada, além de desenvolver técnicas de luta e de defesa pessoal. Kano conseguiu reunir, no judo, a essência dos principais estilos e escolas de jujutsu, arte marcial praticada pelos Bushi (samurais), durante o período Kamakura (1185-1333). O judo foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipónica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube de judo na Europa foi o londrino Budokway que data de 1918.

O equipamento utilizado é o keikogi (quimono), que no judo recebe o nome de judogi e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogi, que é composto pelo casaco (wagui), pela calça (shitabaki) e também pelo cinto (obi), pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja utilizado apenas para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais. A cor do cinto reflete os graus de conhecimento dos judocas. Por ordem crescente de grau, os cintos assumem as seguintes cores: branco (6º kyu), amarelo (5º kyu), cor de laranja (4º kyu), verde (3º kyu), azul (2º kyu), castanho (1º kyu), negro (1º a 5º dan), vermelho e branco (6º a 8º dan) e vermelho (9º e 10º dan).

O judo encerra dois grandes princípios: Seiryoku Zenio, ou seja, máxima eficácia no uso da força/energia; e Jita Kyoei, que significa prosperidade e benefício mútuo.

Para além destes importantes princípios, o judo possui um Código Moral, que reúne os seguintes valores: amizade, autocontrolo, coragem, cortesia, honra, modéstia, sinceridade e respeito. 

Em Portugal, o primeiro contacto com o judo terá sido através duma demonstração pública realizada por dois oficiais da armada japonesa, no início do século XX, em Lisboa. O primeiro professor de ju-jitsu em Portugal foi Hirano. Após Hirano, estiveram ainda outros especialistas, tais como Raku Deks, Taki e Tani, tendo realizado uma enorme quantidade de lutas em diversas casas de espetáculo.

Em 1914, no Porto, Armando Gonçalves publicou a primeira edição do seu livro “A defesa na rua”. Em 1936, o ju-jitsu integrou os programas da Polícia de Segurança Pública, lecionados por Armando Gonçalves. Em 1941, o mesmo autor publicou o livro “O fraco vence o forte”.

O primeiro português cinto negro (1º dan) inscrito no Kodokan (“Escola para o Estudo do Caminho”) e membro da Kodokan Jiu-Jutsu Associaton, foi António Correia Pereira. Foi também o primeiro membro honorário da União Dinamarquesa de Judo. Em 1946 fundou a Academia de Judo, editou a primeira revista de judo em Portugal e com o pseudónimo de Minuro, publicou o livro “A essência do judo” (1950).

Mais tarde, o francês Decruet, 1º kyu (cinto castanho), veio para Portugal. Em 1955, o francês Bouchend`home, 1º dan (cinto negro), que lecionou no Liceu Francês Charles Lepierre, passou a ensinar judo no Lisboa Ginásio Clube. Na mesma altura, chegou a Lisboa o suíço Antony Stryker, 1º dan, que abriu uma sala de judo, tendo como alunos Afonso Henriques Maia de Loureiro e José Manuel Bastos Nunes (da mais alta graduação portuguesa - 8º dan). A primeira competição de judo realizada em Portugal data de 1956, tendo como participantes as equipas de Lisboa e Sintra. Saiu vencedora a equipa de Lisboa por 4-2.

O primeiro clube de Judo constituído em Portugal, foi o Judo Clube de Beja, tendo sido fundado a 12 de junho de 1957. Apenas um mês mais tarde, a 12 de julho, foi fundado o Judo Clube de Portugal.

Em 1958, acompanhado por uma grande figura do judo japonês (Mestre Ishiro Abe), o Mestre Kiyoshi Kobayashi visitou Portugal: era professor de Educação Física e de Judo, conferido pela Academia Kodokan. Acabou por vir para Portugal na sequência de um convite do INEF (Instituto Nacional de Educação Física), para aí lecionar a modalidade. O Mestre Kiyoshi Kobayashi é considerado o “pai do judo em Portugal”.

Para além das aulas no INEF, atual Faculdade de Motricidade Humana, o Mestre Kiyoshi Kobayashi começou a lecionar judo em vários clubes, sobretudo no Judo Clube de Portugal. Deu aulas noutros clubes, como o Clube Shell e o Judo Clube de Beja. Mais tarde deu aulas de judo na Escola Naval, Escola de Fuzileiros, na Academia da Força Aérea, e na Escola Superior de Polícia. Viria também a dar aulas de judo no Sporting Clube de Portugal e na Academia Militar e em vários outros clubes e instituições.

A 28 de outubro de 1959 é fundada a Federação Portuguesa de Judo (FPJ), da qual o Mestre Kobayashi foi o primeiro sócio honorário. O Judo Clube de Portugal viria a ser o sócio fundador da FPJ, embora outros clubes se tenham também ligado à mesma: Clube Shell, Judo Clube de Beja, Lisboa Ginásio Clube, Ginásio Clube Português e mais tarde, o Círculo de Judo do Porto.

Em 1977, iniciaram-se os cursos de treinadores da modalidade, o que permitiu aos judocas e treinadores elevar os seus conhecimentos. Em 1975, são criadas as primeiras associações distritais: hoje existem 19 associações distritais, distribuídas por 6 zonas do país: Norte, Centro, Lisboa, Centro-Sul, Sul, Madeira e Açores.

Embora com atletas de qualidade, o judo português não gozava ainda de grande protagonismo em termos competitivos a nível internacional. Os contactos internacionais eram poucos e o apoio aos escalões etários mais baixos era escasso. A modalidade viveu um salto qualitativo nos anos 90, passando a apresentar resultados internacionais de grande nível. 

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judo tornou-se um dos desportos mais praticados da atualidade. A modalidade não se restringe a homens, podendo ser praticado por mulheres, crianças e idosos, fator importante no aumento do número de praticantes.

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O jogo foi criado pelos ingleses, nos finais do século XIX, e popularizou-se de imediato nas colónias britânicas, em meados do século XX. Hoje, o hóquei em campo é popular nos cinco continentes e, se considerarmos o índice de participação feminina na modalidade, algumas nações assumem destaque: Países Baixos, Austrália, Argentina, China e Alemanha.

O hóquei em campo é um desporto praticado por duas equipas de 11 jogadores cada. O objetivo do jogo, que se divide em duas partes de 35 minutos, é tentar marcar o maior número de golos possíveis, conduzindo a bola por intermédio de um stick.

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Hipismo é a arte de montar a cavalo e compreende todas as práticas desportivas que envolvam este animal. É um dos desportos que constituem o pentatlo moderno, que é disputado nas Olimpíadas. Entre elas estão as provas de salto, dressage, corridas e polo. A nível olímpico, esta prática faz-se representar pelas modalidades de corrida, salto e dressage. Apesar de existir desde a antiguidade, as suas regras e competições modernas surgiram no ano de 1883, nos Estados Unidos. No programa dos Jogos Olímpicos modernos, o Hipismo foi incluído nos Jogos de Verão de 1912, em Estocolmo, na Suécia.

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A consideração de que o Golfe é um jogo escocês resulta da enorme popularidade que este atingiu entre os habitantes da Escócia, e foram dois fatores a contribuir para o êxito do jogo: o tempo livre que as tripulações dos navios dispunham para o praticar e as condições naturais dos terrenos arenosos do leste da Escócia, os conhecidos links escoceses.

O Golfe foi difundido no continente Europeu pelos emigrantes escoceses e ingleses que, ao chegar aos seus destinos, procuravam criar um clube e obter um terreno para construir o seu campo de golfe.

Assim, aconteceu em Portugal em fins do Séc. XIX. A colónia inglesa, que vivia no Porto, e se dedicava à produção e comércio do vinho do Porto, introduziu o Golfe em Portugal ao criar, em 1890, em Espinho, o Oporto Niblicks Club. Em Lisboa, são os funcionários britânicos das companhias de telefones e dos transportes ferroviários que fundam, em 1922, o Lisbon Sports Club, hoje sediado em Belas.

O Golfe é jogado numa vasta área de terreno, com vários obstáculos naturais, como dunas, areais, lagos e árvores. O objetivo consiste em introduzir a bola nos 18 buracos do campo com o menor número de tacadas possível.

O Golfe tem características educativas relevantes no contexto da aprendizagem escolar. A modalidade encerra valores pedagógicos essenciais para os jovens e proporciona o desenvolvimento de muitas competências e recursos, em vários planos.

A sua prática desenvolve a destreza, a coordenação, a precisão gestual e a velocidade de execução e reação, bem como desenvolve a tomada de decisão, a antecipação, a apreciação de trajetórias, a análise de jogo e a elaboração de uma estratégia. Tendo em conta as particularidades do Golfe, este promove nos jovens a motivação, a gestão da oposição e dos resultados, a cooperação com os outros e o autocontrolo.

Simultaneamente, a prática do Golfe, promove o respeito pelas regras e intervenientes, a valorização do trabalho e do esforço individual e coletivo e a inclusão.


Consulte os instrumentos pedagógicos seguintes:

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O Goalball é um jogo coletivo com bola, praticado por atletas com deficiência visual. Foi introduzido em 1946 pelo austríaco Hans Lorenzen e pelo alemão Sepp Reindl, num esforço para facilitar a reabilitação de soldados que, em combate na Segunda Guerra Mundial, tinham perdido a visão. O jogo foi apresentado ao mundo em 1976 nas Olimpíadas de Toronto, no Canadá, passando desde então, a pertencer aos Jogos Paralímpicos. Paralelamente acontece o Campeonato Mundial, organizado pela IBSA (International Blind Sport Association), tendo o primeiro acontecido na Áustria, em 1978. Desde os primeiros tempos, a popularidade do Goalball tem aumentado grandiosamente, na medida em que agora é jogado em mais de 100 países a nível mundial. Na base das suas regras e procedimentos está o recurso a dois sentidos essenciais: audição e tato.

O Goalball é jogado por duas equipas de três elementos cada, e tem como objetivo marcar mais golos do que o adversário. Cada jogador tem os olhos vendados e a bola, para ser ouvida, contém guizos no seu interior.

A equipa, no Desporto Escolar deve ser constituída prioritariamente por alunos cegos ou com baixa visão, mas o jogo pode ser jogado por qualquer aluno desde que tenha os olhos vendados. Contrariamente ao sistema federado, o jogo tem a duração total de 21 minutos (três partes de 7 minutos cada). É disputado num campo com dimensões iguais às de um campo de voleibol (18 metros de comprimento por 9 metros de largura), marcado por linhas tácteis e visuais, onde cada uma das balizas tem, precisamente, os 9 metros da largura do terreno de jogo. O campo é constituído por três grandes áreas: duas áreas de equipa e uma área neutra. Em 1992 disputaram-se as primeiras partidas da modalidade, dirigidas ao público escolar.

 


Recursos pedagógicos de apoio à modalidade:

- Goalball - Vídeo introdutório da modalidade

 

Imagens referentes a jogos de goalball

 

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A história do Futsal tem duas versões divergentes sobre a sua origem. Uma é que, o Futsal ou Futebol de Salão nasceu em 1930, no Uruguai, em Montevidéu e que o seu criador terá sido o professor Juan Carlos Ceriani Gravier, que dada a falta de espaço nas escolas uruguaias, idealizou este desporto e denominou-o de “INDOOR-FOOT-BALL”. Ele elaborou o regulamento do “Futebol de Salão”, aproveitando as regras de outros desportos.

Existe, no entanto, uma outra versão que afirma que a modalidade nasceu em 1940, no Brasil, em São Paulo, tendo sido praticada por alguns jovens em campos de basquetebol e hóquei em patins, devido à falta de espaços livres para jogar futebol. O certo é que, o Futsal foi regulamentado e começou a ser praticado realmente no Brasil.

A Federação Internacional de Futebol de Salão, ou FIFUSA, foi a primeira federação internacional a dirigir o Futebol de Salão no mundo, tendo realizado em 1982 o primeiro Campeonato Mundial de Futebol de Salão, em São Paulo. O Brasil foi o primeiro campeão mundial de Futebol de Salão.

Em 1989 e já com a denominação de Futsal e com novas regras, a modalidade passou a integrar a Federação Internacional de Futebol (FIFA). Nesse mesmo ano, realizou-se na Holanda o primeiro Campeonato do Mundo de Futsal da FIFA. O Brasil foi o vencedor da competição tornando-se o primeiro campeão desta competição. A partir de 1992, os campeonatos do mundo passaram a realizar-se de 4 em 4 anos.

Em Portugal, tudo começou na década de 80, altura em que, sobretudo no verão, se realizavam grandes torneios de Futebol de Salão. Cada organização realizava as suas provas, sempre na perspetiva de angariação de receitas extraordinárias para fazer face às despesas das modalidades dos clubes.

Existia nessa altura em Portugal 3 variantes de Futebol em pavilhão. O Futebol de 5, organizado pela FPF, o Futebol de Salão, organizado pela FPFS e o Futsal.

No início dos anos 90, motivados pelo então Presidente da FIFA, é decidido unificar as modalidades e no decorrer do processo de fusão, foi decidido manter-se o nome de Futsal e a tutela passaria integralmente para a FPF.

O Sporting Clube de Portugal foi o primeiro campeão nacional da modalidade na época 90-91.

A modalidade passou a ter uma expressão muito grande no panorama desportivo nacional, tanto ao nível de clubes como de atletas inscritos. Em termos de resultados internacionais, são várias as conquistas de troféus importantes, tanto em termos de competições por clubes como de seleção.

A seleção nacional foi campeã da Europa em 2018, numa competição realizada na Eslovénia, batendo na final a seleção espanhola por 3-2.

Jorge Braz, selecionador nacional de futsal, foi eleito por 3 vezes consecutivas, o melhor treinador do Mundo de Futsal.

Ricardinho é unanimemente considerado como o melhor jogador português de Futsal. Foi eleito o Melhor Jogador do Mundo por 5 vezes, sendo o primeiro, e único, português a ser distinguido com este prémio.

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A Esgrima começou a ser praticada em Portugal, como desporto organizado, em finais do século XIX, quando o mestre de Armas António Martins fundou o Centro Nacional de Esgrima, tutelado pelos Ministérios da Guerra e da Marinha. As primeiras competições de esgrima de que há notícia ocorreram em 1899 e 1900, em Lisboa, com a Federação Portuguesa de Esgrima a ser criada em 1922.

A modalidade começou por ser praticada como forma de defesa pessoal, nos finais do século XIV, nas ruelas das grandes cidades. A esgrima era praticada como atividade de lazer, ou mesmo como forma de exibição nos salões dos palácios.

A arte de jogar com armas integrou os Jogos Olímpicos na primeira edição, em 1896, mas só nos Jogos de Paris, em 1924, foi permitida a participação de mulheres. Na altura, as atletas competiram com a prova de florete.

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A Escalada surgiu com o início da prática de alpinismo/montanhismo, nos finais do século XVIII.

Até aos anos 80 do século XIX, os alpinistas centraram a sua atenção na conquista das mais altas montanhas dos Alpes pelas vias mais acessíveis, sendo que estas raramente apresentavam ressaltos de rocha que exigissem o recurso a técnicas de escalada. As primeiras escaladas, no Grépon (Maciço do Monte Branco), marcaram a transição para itinerários com partes rochosas.

A escalada de falésias e até de blocos (bouldering) é, portanto, bastante antiga. Por isso, depois de surgir a Escalada Desportiva nos anos 80 do século XX, a atividade que sempre se chamou “escalada” passou a ser designada por “escalada clássica” ou “escalada tradicional”, para se diferenciar desta nova forma de prática.

A Escalada Desportiva, uma das variantes da Escalada Livre, segue assim um caminho próprio, levando consigo um conjunto de escaladore,s cujo enfoque passou a ser a superação de dificuldades cada vez mais elevadas.

Começou então, a ser normal os escaladores prepararem-se/treinarem em estruturas artificiais, também denominadas de rocódromos, para se superarem, quer nas falésias rochosas, quer nas competições.

De facto, a evolução tecnológica a que assistimos no final da década de 90 do Séc. XX, teve influência nas diferentes disciplinas da modalidade (Escalada de Dificuldade, Escalada de Bloco e Escalada de Velocidade) e as vertentes competitivas passaram a ter lugar exclusivamente em Estruturas Artificiais de Escalada.

Esta evolução exponencial da modalidade levou à fundação, em 2007, de uma Federação Internacional (IFSC), dedicada exclusivamente à organização da prática competitiva das diferentes disciplinas da modalidade.

A fase seguinte teve início em 2010, com o reconhecimento da IFSC por parte do Comité Olímpico Internacional e, em 2021, a Escalada dá um dos passos mais importantes na sua história com a estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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A Ginástica é a atividade perfeita para o desenvolvimento da Alfabetização Física, permitindo que pessoas de todas as idades se movam com confiança e eficiência, em qualquer ambiente que apresente um desafio físico.

Neste sentido, pretende-se que a Ginástica no Desporto Escolar, possa atender às necessidades específicas do desenvolvimento de TODOS.

Partimos do objetivo principal de que todos se DIVIRTAM, adquiram melhor APTIDÃO FÍSICA e que aprendam os FUNDAMENTOS da ginástica.

Entende-se que a Ginástica é:

  • a base de todos os desportos, pois exige uma gama completa de atributos físicos e mentais, bem como a combinação de precisão técnica, artística e de criatividade;
  • fundamental para a educação, para a diversão, para a recreação, para a competição, para a excelência e para a superação pessoal;
  • um desporto multidisciplinar e inclusivo.

Apostamos numa Ginástica com FUTURO, pensada para ultrapassar os problemas do passado e vencer os desafios do presente.

Pretende-se com a oferta desportiva existente: Ginástica Aeróbica, Artística, de Grupo, Acrobática, Urbana, Rítmica, de Trampolins, que TODOS possam ter sucesso na Ginástica.

A Ginástica está organizada em 3 níveis competitivos:

  1. Nível Introdutório – O desenvolvimento das atividades neste nível é realizado através da execução de Circuitos Gímnicos. Estes, são elaborados como Jogos de Equipa, com a solicitação de capacidades de aptidão física e fundamentos gímnicos.
  2. Nível Elementar – Competições formais de participação a nível local;
  3. Nível Avançado – Competições formais de participação a nível local, regional e nacional.

Como recursos de apoio à atividade "Ginástica no Desporto Escolar", poderá consultar as seguintes ligações:

Bem-vindos ao Mundo Mágico da Ginástica no Desporto Escolar!